Arroz de galo
Na confecção dos alimentos procuramos adquirir produtos que nos garantam qualidade. Que sejam provenientes de uma agricultura, pecuária ou pesca afectas às populações que nos circundam. Onde a produção esteja assente, em modelos locais de pequena dimensão, não deixando no entanto de adquiri-los também noutras proveniências.
Enfim: que seja bom, limpo e justo e respeite a prática ambiental, as
pessoas que nele vivem e a diversidade de seus gostos. Neste contexto previlegiamos sempre a aquisição de produtos provenientes de pequenos e micro produtores que nos rodeiam no concelhos de Ponte de Lima e vizinhos. Preservamos a tradição. Não gostamos da padronização dos alimentos.
Desde a revogação por parte do governo do português da norma comunitária que nos proibía de adquirir produtos nos lavradores e pescadores vizinhos e até nas nossas próprias hortas e pomares, retomamos o nosso compromisso com a qualidade dos pequenos e micro produtores. Esta semana foi a semana do galo do campo. Fizemo-lo em arroz de cabidela, estufado com ervilhas ou favas, puré de batata e em vinho verde tinto. Uma perdição.
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